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Como sei que meu paciente é um bom pagador?

Como você sabe se seu paciente é um bom pagador? Que tipo de avaliação você faz pra fechar um orçamento? Como avaliar o risco? Essas são perguntas que são feitas a todo o momento, na hora de parcelar.​

Cada clínica tem seu próprio modo de avaliar o risco de não receber. Em qual delas você se encaixa?​

– Feeling: Depende do momento. Se eu sentir que devo parcelar em 12x, por exemplo, eu parcelo, mas se alguma coisa me diz que o cliente não vai pagar eu não arrisco.​

– Consulta a bureausUso soluções como Serasa e Boa Vista fornecem informações de restrições e scores. A partir daí eu aplico a minha própria política;​

– Indicação: Se for indicação eu parcelo, caso contrário não;​

– Na base da sorte: Sem critério algum, se der certo Ok, senão, paciência.​

Quais os fatores que calculam o risco de uma pessoa?

Mas você sabe como é calculado o tal risco para o mercado? Vamos lá…​

A Serasa, que é a mais conhecida no mercado, usam quatro fatores determinantes para o cálculo do seu score e do seu paciente. Ou seja, é o mesmo modelo para qualquer área.​

1. Histórico Financeiro – Aqui são considerados os pagamentos realizados nos últimos 12 meses, caso o Cadastro Positivo esteja ativo. O histórico de dívidas enviadas pelos credores nos últimos cinco anos, inclusos no cadastro de inadimplentes. ​

2. Compromisso com crédito – Significa o valor total dos compromissos que foram assumidos com contratos de crédito, como financiamentos, empréstimos ativos, limite do cartão de crédito, entre outros. São avaliados os últimos 12 meses de informações disponíveis no Cadastro Positivo, caso ele esteja ativo.​

3. Consulta ao CPF – Essa informação é adicionada na análise do perfil financeiro porque prevê se a renda provavelmente estará comprometida no futuro.​

4. Evolução da saúde financeira – Cada etapa da vida influencia a pontuação de crédito. Quanto mais jovem uma pessoa é, mais recente é seu relacionamento com o mercado financeiro. É essencial construir um histórico de crédito positivo com as instituições financeiras para que, ao longo dos anos, seja mais fácil conseguir mais crédito.​

Essas informações são suficientes para a Odontologia?

Apesar de muito válidas, as informações de crédito tratam o consumidor de forma geral e não de maneira específica para uma área. Portanto, mesmo consultando essas informações o profissional autônomo ou a clínica ainda precisa adequar ao seu mercado e é aqui que acontecem os desafios. A forma como o consumidor paga suas dívidas tem mais a ver com necessidade e prioridade do que de fato se cabe no bolso ou não.​

O comportamento de pagamento está atrelado à necessidade e prioridade. Exemplo: cuidar da saúde tem maior prioridade no pagamento do tratamento, do que a prestação da televisão.​

Tá… E como calcular isso?

A QuickCheck utiliza informações de mercado e adiciona uma camada de inteligência desenvolvida internamente. Soma-se a tudo isso um regramento próprio para o segmento da odontologia, o que melhora substancialmente o nível de assertividade da ferramenta.​

Como resultado, você terá o potencial presumido de gastos do paciente e um plano de parcelamento personalizado, de acordo com o nível de risco de cada um.​

O paciente, por sua vez, terá um valor de parcela que cabe no seu bolso, aumentando significativamente as chances da sua clínica fechar negócios.​

Entenda melhor como a QuickCheck funciona e como podemos melhorar ainda mais seu negócio, potencializando seus ganhos e trazendo mais receitas.​

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